Do SindMetrô/DF — Metroviários desmentem Agnelo e o mensageiro do mensalão Wilmar Lacerda: jornada de 6 horas é possível

Os pilotos do metro já exercem essa jornada há 04 anos e somente para ameaçar os pilotos quando tem mobilização, não querem oficializar colocando de forma definitiva em nosso acordo coletivo. Já está comprovado por estudos e pela prática a redução da jornada dos pilotos funciona e já é direito adquirido!

Para os demais metroviários, significa melhoria na qualidade de vida e por conseqüência melhoria do serviço prestado! Além disso, é a principal forma de fazer com que a empresa convoque os 2400 concursados necessários! 

CARGOS NO METRÔ DO DISTRITO FEDERAL
FUNÇÃO
Nº ATUAL
Nº CARGOS VAGOS
Piloto
150
300
Agente de Estação
166
750
Agente de Segurança
133
640
Técnico de Manutenção
60
900
Assistente Administrativo
80
150
E O GDF tem a cara de pau de anunciar 232 vagas no concurso!!!

 - - - - - - - - - - - - - - - -

Corrupção: Rombo nos contratos para construção do Metrô de Brasília beira os R$ 500 mihões

Diferentes auditorias realizadas por órgãos de fiscalização e controle, como o Tribunal de Contas do Distrito Federal, da União e Controladoria-Geral da União (CGU), obtidas por ISTOÉ, revelam pela primeira vez a conta do rombo na capital federal com o esquema do metrô. Segundo os documentos, reforçados por relatos de fontes da Polícia Federal e do Ministério Público, os desvios podem chegar a meio bilhão de reais.

O valor é superior ao das fraudes do metrô de São Paulo.

Para chegar ao valor da soma desviada pelo esquema do metrô do DF, os investigadores levaram em conta que o preço praticado pelo consórcio Brasmetrô, liderado pela francesa Alstom, embutia as maiores margens de lucro da empresa no País, superiores a 50%, e pagamento de propina de até 10%, margem superior à recebida por agentes públicos em São Paulo.

As obras das estações 102 Sul, 112 Sul e Guará, segundo os técnicos, “apresentaram evidências de superfaturamento da ordem de R$ 14,2 milhões”. A mesma auditoria encontrou indícios de superfaturamento também nos contratos de manutenção e apoio à operação do Metrô, de R$ 60,4 milhões, valor que atualizado totaliza R$ 85,4 milhões.

O histórico de irregularidades inclui adiantamentos contratuais superiores a 25%, compras sem licitação, subcontratações e terceirização de mão de obra. O Ministério Público apura ainda por que a Alstom usou ao menos cinco CNPJs diferentes para receber mais de R$ 455 milhões em recursos do contrato do Metrô. (Fonte Revista Istoé).

Não se iluda: a briga de metroviários e usuários é mesma! Por um metrô público, estatal e de qualidade!

GDF e direção do metrô estão atacando os metroviários como forma de esconder as irregularidades do metrô e os contratos milionários superfaturados com multinacionais!!!


Fonte: Site do SindMetrô/DF e Blog Gama Livre

Comentários